O Nome da Rosa, romance de Umberto Eco, transformado em filme em 1986, sendo dirigido por Jean-Jacques Annaud.
Critica a Igreja Católica e toda sua forja de valores. Retrato daquele tempo das inquisição e dos documentos secretos. Pra quem curte simbologias imagéticas: uma boa.
Cão de Briga, de Louis Leterrier. Simplesmente porque não é apenas um mero filme de ação, os questionamentos que ele causa o faz ser maior que essa simples classificação.
Daany, um homem que foi criado como cão, começa a descobrir valores antes desconhecidos, afeto e família, o personagem passa por um processo de humanização. Sem esquecer, é claro, das cenas de luta (eu gosto de filmes de ação).
Nenhum comentário:
Postar um comentário