Dirigido por Toniko Melo, VIPs, filme estrelado por Wagner Moura, conta a história de um golpista que adota diversas identidades para conseguir se dar bem na vida. 'E daí?', você se pergunta, então, é bom pra rir e pra assistir despretensiosamente, e quando digo isso não é nem querendo dizer que o filme é ruim, o filme é bom, mas não é nada que se possa 'abrir a boca pra falar'. Tem muitas cenas desnecessárias, é mal construído, o personagem é mal elaborado e tem uma tentativa forçada de justificar as ações do mesmo. Porém, não devemos negar as boas sacadas, as atuações bacanas, a trilha interessante e a fotografia bem trabalhada.
A Cor Púrpura, obra de Steven Spielberg, retrata uma história passada na Geórgia em 1909, uma época em que a mulher assumia um papel de subordinação. Celie, interpretada pela brilhante Whoopi Goldberg, é uma menina que tem a vida marcada pela figura de homens que a maltratam e exploram, a imagem que ela tem de si própria é de um ser frágil e impotente. Porém, quando uma certa mulher aparece em sua vida, ela começa a se dar conta da beleza que há no existir. Uma história tão emocionante que tudo em volta parece insignificante, chega a ser desnecessário falar de técnica em A Cor Púrpura, a história ofusca tudo o que é alheio a ela.
Mas não é só Almodóvar que tem direito a citação em música de Calcanhoto não, Frida Kahlo também é exaltada em 'Esquadros' por seu uso belo das cores, ah... As cores de Frida Kahlo! E Julie Taymor acertou, conseguiu contar a história da artista com um filme magnífico. Frida conta a história da pintora mexicana, desde seu casamento conturbado com o, também pintor, Diogo Rivera, seus casos amorosos com mulheres e com o político Leon Trostky, até o seu sofrimento, seus problemas de saúde e seus medos. É uma obra intensa, vibrante e apaixonante!
Um biólogo apaixonado pela profissão, que resolve fazer um estudo sobre a sexualidade, esse é Kinsey, um homem a frente de seu tempo, que prega o livre relacionamento e que defende com muito fervor suas teorias. Kinsey - Vamos falar sobre sexo é dirigido por Bill Condon, e seu personagem abala o conservadorismo estadunidense da época. Acerta na moderação das cenas, no roteiro, na fotografia, nas atuações, na ousadia, só erra por ser um tanto cansativo.
adorei Frida, mas passei mesmo pra declarar meu amor por Kinsey!!!
ResponderExcluirAmo demais!!
E os outros eu não vi.
Beijo! :)
um dia, quero escrever assim sobre cinema. Acho ótimo quando vc fala: a fotografia bem trabalhada.
ResponderExcluirGente, que lindo!
beijos
HAHAHA, oh Meg, eu ri agora com você
ResponderExcluirbeijos garotas