quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Foi ao cinema e matou o Führer


Quem assiste aos filmes de Tarantino sabe que ele não é autor de um personagem e tampouco de uma história, ele é criador de várias histórias e de vários personagens, que possuem grandezas imensuráveis.
E é assim em Bastardos Inglórios. Sem protagonistas, o cineasta coloca em tela estórias - sem h - situadas na Segunda Guerra Mundial. Mas é quase unânime entre os espectadores: bem que essa "estórias" poderia ter um h ali no começo e a trama apresentada bem que poderia ter acontecido de verdade. É que Tarantino fez o incrível: matou Hitler.
Uma judia francesa que presenciou a morte de sua família pelos nazista, um judeu-americano membro dos Bastardos - grupo que dedicava-se a vingar os malfeitos dos alemãs e matar cruelmente os nazistas, e um detetive nazi conhecido como O Caçador de Judeus. É nesse embaraçar de figuras chaves, nessa mistura de idiomas (o filme tem partes em inglês, francês, alemão e italiano), que presenciamos uma obra primorosa e formidável, com diálogos inteligentes e, claro, recheada de ação e sangue.




3 comentários:

  1. Esse filme dá vontade de sair marcando os extremo-direitistas com uma suastica bem no meio da testa e feito a ponta de faca! Filme do carajooooo!!!

    Danilo Trojan

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  2. Oi, Emile! Saí ao acaso, em companhia da sorte e vim ter aqui. E que bom. Assisti ao filme. Gosto muito do Tarantino. Acho que ele usa de uma liberdade a qual os seus colegas não se permitem. Gosto disso. Gostei do filme. Foi bem divertido. Outro filme que gostei muito e assisti na semana passada foi Katyn. Não sei se você viu, mas caso não tenha visto, certamente gostará. Prazer estar aqui. Com tempo, visite meu http://jefhcardoso.blogspot.com e diga lá o que achar. Abraço!

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  3. hahaha de fato, Dan!


    Oioi Jeferson, olha só, que massa! Não vi Katyn, mas vou procurá-lo. Visitarei sim, valeu ;)

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